Dos Santos, Silvan MenezesZiegler, AlinePoffo, Bianca NatáliaCruz Junior, Gilson2014-07-012462-845X0121-4128http://hdl.handle.net/20.500.12209/4556Este trabalho discute os modos e as estratégias de enquadramento presentes na cobertura jornalística do encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres/2012 realizada por três emissoras brasileiras de TV: Rede Globo, Bandeirantes e Record. Partindo dos dados obtidos, aborda os seguintes eixos de discussão: 1) o agendamento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016; 2) a construção do ídolo esportivo; 3) infotenimento. Por fim, destaca a ocorrência de agendamento midiático dos Jogos Olímpicos de 2016 já no encerramento dos Jogos de Londres; o estabelecimento de relações de identificação entre atletas medalhistas e sentimentos otimistas em relação aos megaeventos por vir; e, finalmente, a confusão de fronteiras entre informação e entretenimento no discurso jornalístico esportivo.Este trabalho discute os modos e as estratégias de enquadramento presentes na cobertura jornalística do encerra-mento dos Jogos Olímpicos de Londres/2012 realizada por três emissoras brasileiras de TV: Rede Globo, Bandeirantes e Record. Partindo dos dados obtidos, aborda os seguintes eixos de discussão: 1) o agendamento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016; 2) a construção do ídolo esportivo; 3) infotenimento. Por fim, destaca a ocorrência de agenda-mento midiático dos Jogos Olímpicos de 2016 já no encerramento dos Jogos de Londres; o estabelecimento de relações de identificação entre atletas medalhistas e sentimentos otimistas em relação aos megaeventos por vir; e, finalmente, a confusão de fronteiras entre informação e entretenimento no discurso jornalístico esportivo.application/pdfspahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0Jogos Olímpicos 2012LondresEnquadramentoDiscurso midiáticoOlympic Games 2012LondonFramingMedia discourseinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Artículo de revistaAttribution-NonCommercial 4.0 International