de Barros Kerr Junior (Goy), Donald Hughd’Avila Coelho, Alberto2016-02-262462-84412011-804Xhttp://hdl.handle.net/20.500.12209/3634Muitos procedimentos utilizados em propostas pedagógicas especificam as artes visuais no cotidiano de escolas brasileiras. Questionamos aqueles que, despotencializados, continuam reafirmando um caráter meramente instrumental e utilitário do fazer artístico. Começamos a discussão tomando procedimentos que acabam confirmando que a imagem na escola, em grande parte, é tratada como ilustração e não como produtora de pensamento. Perguntamos: que alternativas podem ser levantadas no sentido de atualizar o uso da imagem da arte em sala de aula? Como fugir dos estereótipos e modelos? Fundamentamo-nos nos conceitos deexperiência e de arte como sensação. Com o conceito de heterotopia provocamos a percepção de que algo pode romper com a sintaxe e se apresentar pela sensação. Defendemos práticas que façam funcionar a arte como sensação e não através de uma linguagem que fixa e codifica o incodificável da experiência com arte. A sensação pode romper também com uma formação docente apegada a rótulos, modelos e modismo. Abrindo-nos ao não-clichê novas formas de pensar e sentir nos aproximam dos modos de criar próprios da arte. Ao darmos continuidade a estes modos em nossas vidas, repetimos na diferença rompendo com aqueles processos tão dirigidos e lineares que teimam em permanecer no nosso cotidiano.application/pdftext/htmlporhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0ImagenEnseñanza de arteExperienciaSensaciónImagem e Arte : a necessidade da Experiência pela Sensação.ImageArt educationExperienceFeelingSensationImagemEnsino de arteExperiênciaSensaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Artículo de revistaAttribution-NonCommercial 4.0 International